sábado, 1 de dezembro de 2012

O que é Sustentabilidade ?

Conceito de sustentabilidade 
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.


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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Logística Reversa é a “bola da vez”

Cada vez mais, a logística, como um todo, é peça fundamental em todas as etapas de um negócio – seja ele público ou privado. Se uma organização não a levar em conta, certamente perderá mercado. Na maioria das vezes, diferenças pequenas de valores aliadas a prazos de recebimento um pouco mais reduzidos fazem a grande diferença na forte concorrência. E sem o cálculo logístico não há como conseguir tais vantagens competitivas.


Em decorrência da relevância crescente da logística, surge um tema cada vez mais importante e, até, imprescindível, que a logística reversa. Ela também deve ser dimensionada desde a concepção do projeto pois influencia significativamente toda a cadeia econômica.
Em linhas gerais e de forma simplista, a logística reversa diz respeito a devolução de mercadorias. Ou seja, quando elas retornam do cliente final ao distribuidor ou indústria. Fundamentalmente, ela é aplicada em dois casos:
1) Produtos novos que não vieram de acordo com as especificações do cliente ou, até, que não caíram no seu gosto e, portanto, devem ser trocados ou devolvidos;
2) Mercadorias que já esgotaram a sua vida útil e precisam de uma destinação segura, correta e de forma sustentável.
Apesar do tema ser atual, é importante lembrarmos de quando, antes da embalagem descartável, trazíamos aos supermercados os vasilhames de vidro de bebidas para serem recicladas. Isto era logística reversa. Apesar de ser aplicada naquela época, seus conceitos, somente há pouco tempo, ganharam força.
Atualmente, com a forte preocupação que todos temos para a preservação de nosso planeta, a questão da reciclagem é vital. E ela faz parte do item 2 citado acima. Ou seja, os produtos que já estão obsoletos, sem condição de uso, devem ser transformados para que não precisemos utilizar recursos da natureza e, consequentemente, deixar o nosso planeta sustentável.
Nos EUA, por exemplo, de acordo com o Reverse Logistics Association, são gastos mais de US$ 750,00 bilhões com a logística reversa. Porém, estes números não devem ser analisados como gastos e sim como investimentos, já que a economia gerada pela prática desta modalidade logística é muito grande – tanto em termos financeiros como em qualidadede vida.
Muitas empresas ainda não se atentaram a este crucial ponto. As que se preocupam lucram em vários setores: valorização da reputação e imagem, fidelização da clientela, auto-sustentabilidade, economia e descoberta de novos nichos de mercado, entre outros fatores de relevo.
A bem humorada expressão que relaciona lixo e luxo está cada vez mais correta. O lixo, com a reciclagem, pode transformar-se em produtos interessantes e rentáveis, sem esgotar os recursos naturais. Baterias de telefones celulares e pilhas, por exemplo, hoje, quando reciclados, podem se converter, entre outros, em tinta para pintura.
Muitas empresas, conscientes da fundamental importância da logística reversa, diminuíram o tamanho das embalagens de seus produtos – com o mesmo conteúdo – para, além de utilizar a logística de entrega com menor custo, poder, no caso da utilização da logística reversa, reduzir despesa e gerar menos lixo.
A logística reversa de embalagens deve ser destacada por sua importância. Com o atendimento a rincões cada vez mais distantes, os custos de transporte podem sofrer aumento pelo fato de os veículos retornarem com as embalagens vazias. Além disso, o transporte do que até então era considerado lixo é um custo considerável enquanto este mesmo material pode gerar lucro ao se transformar em matéria-prima. Para que isto não ocorra, algumas medidas são essenciais. Por exemplo:
- utilização de materiais recicláveis;
- reutilização de embalagens;
- adoção de sistemas de recuperação;
- redução de resíduos na origem;
- reciclagem.
Em relação à reciclagem de embalagens, empresas atentas à gestão ambiental e incentivadas pelas normas da ISO 14.000 começaram a reciclar caixas de papelão, garrafas plásticas e latas de alumínio, entre outros itens, que agora não são mais tratados como lixo e sim como matéria-prima. Além disso, o departamento de design de embalagens entra em ação para que possa redesenhá-las, diminuindo-as (porém mantendo a capacidade de acomodar o mesmo conteúdo) e aumentando o espaço para transportar quantidade maior de mercadorias, além de serem mais atrativas ao cliente. Estes pontos são fundamentais para todo o processo de logística, logística reversa e de conquista de mercado, através de preço, respeito a prazos e qualidade.
Devemos chamar atenção também para que a logística reversa seja previamente delineada desde a concepção do produto. Se isto não ocorrer, em vez de ser um facilitador, ela poderá ser um transtorno – única e exclusivamente pela falta de planejamento. Como consequência desta falha, poderemos ter, entre outros: duplicidade em armazenagem, separação, conferência e distribuição.
Outra analogia à qual podemos nos basear é na questão da energia. Sabemos que ela se transforma continuamente: uma hora é térmica; outra, potencial; passando por elétrica, cinética, entre outras. Claro, há pequena dissipação, mas ela se transforma. Por que então não utilizamos este precioso conceito para, cada um de nós, termos em mente que os materiais podem ser transformados para o nosso bem e de nossas futuras gerações, assim como a energia?
No Brasil, infelizmente, não existe ainda legislação inerente à questão, pois não é encarado por boa parte das empresas como um “processo fundamental”. Algumas resoluções obrigam, por exemplo, fabricantes e importadores de pneus a darem destinação final a seus produtos que não servem mais. Não obstante, a conscientização está crescendo muito tanto no mercado corporativo, em todos os níveis de governo e junto à sociedade.
Na prática, a partir do momento em que qualquer empresa recebe um produto de volta, está praticando a logística reversa. Porém, ao não dar importância, ao não ter um departamento específico para tal, perde, e muito, tanto financeiramente, como em imagem. É imprescindível que haja uma mais abrangente conscientização junto à cadeia produtiva e população. E de forma urgente!
Portanto, a dica é: fiquem atentos à questão pois a logística reversa é a “bola da vez” já que faz, realmente, a (boa) diferença.

Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/a-nova-onda-logistica-reversa/.
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A nova onda: Logística Reversa - também é aplicado com lixo eletrônico.


Com o crescente volume de negócios em escala mundial e a imensa quantidade de produtos transportados diariamente, aumenta também a quantidade de lixo gerado e de materiais que precisam ser mandados de volta à sua origem. Esse tráfego de produtos no sentido contrário da cadeia de produção normal (dos clientes em direção às indústrias) precisa ser tratado adequadamente, para evitar trabalho e custos extras.
logística reversa é a área responsável por este fluxo reverso de produtos, seja qual for o motivo: reciclagem, reuso, recall, devoluções, etc. A importância deste processo reside em dois extremos: em um, as regulamentações, que exigem o tratamento de alguns produtos após seu uso (como as embalagens de agrotóxicos ou baterias de celulares); na outra ponta, a possibilidade de agregar valor ao que seria lixo. Veremos mais detalhes ao longo deste artigo.
Com o aumento das pressões da sociedade para produtos e processos ecologicamente corretos, a reciclagem ganha força e a logística reversa é um dos principais motores deste movimento. Além de contribuir legitimamente para a redução dos impactos ao meio ambiente há um ganho de imagem para a empresa que o faz. Há exemplos de reciclagem que já são práticas comuns: latas de alumínio, garrafas pet, papel, dentre outros itens de pós-consumo.

Há também a reutilização, notadamente com as sobras industriais, partes de equipamentos e sucatas em geral. No entanto, existe também o fluxo de produtos do consumidor de volta ao vendedor por iniciativa do usuário: quando ele não está satisfeito com uma compra, ele devolve o produto (bastante comum no comércio eletrônico ou erro de escolha do produto em lojas físicas).
De maneira geral, três fatores estimulam o retorno de produtos: (1) consciência cada vez maior da população para a necessidade de reciclar e de se preocupar com o meio ambiente; (2) melhores tecnologias capazes de reaproveitar componentes e aumentar a reciclagem; (3) questões legais, quando a legislação obriga que as empresas recolham e dêem destino apropriado aos produtos após o uso.
Do ponto de vista das empresas, alguns cuidados precisam ser tomados. Nos locais de armazenagem, faz-se necessário estruturar sistemas capazes de lidar com estes volumes crescentes (e dificilmente previsíveis). Além disso, assim como a logística tradicional, a logística reversa tem como um dos principais componentes os sistemas de transporte. É necessário que os sistemas de roteamento sejam capazes de solucionar os complexos problemas de entregas e coletas simultaneamente, levando em conta, dentre outras restrições, as capacidades dos caminhões e os intervalos de tempo (este problema é chamado tecnicamente de pickup and delivery routing problem).
Identificar as melhores estruturas de transporte capazes de recolher estes produtos, normalmente muito dispersos nos centros de consumo, e levá-los de volta às fábricas ou centros de tratamento é um grande desafio que precisa ser corretamente modelado. As práticas neste recente segmento ainda não estão consolidadas, e há espaço para diversas inovações.
Portanto, faz-se necessário planejar estrategicamente os sistemas internos (gerenciamento de estoques, sistemas de informação, espaço físico) e externos (transporte e relacionamento com clientes), a fim de aproveitar este novo mercado, atraindo e fidelizando clientes com mais uma opção de serviço pós-venda.


Fonte:http://www.logisticadescomplicada.com/a-nova-onda-logistica-reversa/

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

NOVIDADES - Chega de lixo eletrônico: cientistas criam nova forma de reutilizar componentes.

Novo tipo de polímero utilizado nas placas permite que os componentes sejam retirados com muito mais facilidade.

Você sabia que, de todos os materiais utilizados na fabricação de placas e circuitos eletrônicos, apenas 2% podem ser reaproveitados? Isso significa que os outros 98% estão sendo acumulados em todo o mundo — o grande motivo é a dificuldade em reaproveitar os materiais. Mas o Laboratório Nacional de Física do Reino Unido desenvolveu um novo conjunto de polímeros que pode resolver boa parte desse problema.
Em conjunto com as empresas In2Tec e Gwent Electronic Materials, o laboratório britânico criou uma placa de circuito com os polímeros, desenvolvendo um sistema que consegue liberar os componentes eletrônicos assim que a placa é imersa em água quente. Com isso, os componentes podem ser derretidos e remontados para que sejam reutilizados.
Os responsáveis pelo projeto estimam que, caso consigam levar o novo sistema para uma escala comercial, é possível que a parcela de materiais eletrônicos reciclados chegue aos 90%, o que pode garantir uma redução muito importante na quantidade de lixo eletrônico existente em todo o planeta.

Fonte: National Phisical LaboratoryGizMag

http://tecmundo.com.br/ciencia/32217-chega-de-lixo-eletronico-cientistas-criam-nova-forma-de-reutilizar-componentes.htm

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Não rebole seu lixo eletrônico no mato

A expressão cearense do se desfazer das coisas reflete uma preocupação que já vem tarde. O destino dado a geladeiras, fogões, câmeras digitais, pilhas e computadores, não pode ser a mesmo do lixo comum. O que fazer, então, com o lixo eletroeletrônico?



A dona de casa Fátima Pereira, 54, recebe desconfiada a visita do estudante da Universidade Federal do Ceará (UFC). “Tô fazendo a comida, não pode ser depois?”. O assunto é urgente e, aliás, já vem tarde. A visita de um dos alunos do curso de Engenharia Hidráulica e Ambiental, Ruberval Arruda Filho, já acontece há dois meses no bairro Planalto Pici e colhe dados sobre os destinos que a população do bairro dá ao material eletroeleletrônico - quando perde a utilidade e vira lixo.
“Costumo dar pra quem quiser usar. Coloquei na calçada uma geladeira e umas horinhas depois, não estava mais lá”, relata dona Fátima, que divide com o marido e o filho a casa de cinco cômodos. Na residência, o aparelho de televisão é de LCD e os três celulares da família são smartphones. E o que foi feito da TV e dos telefones antigos, dona Fátima? “Rebolei no mato” - foi a resposta da dona de casa, revelando a cearensidade que permite concluir que seu lixo eletrônico foi arremessado fora, em lixo comum.
A realidade da maioria dos brasileiros não é muito diferente da vivida por Fátima. Todos os anos, são gerados milhares toneladas de lixo eletroeletrônico no Brasil e no mundo. O problema está justamente no que é feito desse material. A maior parte dos resíduos não tem ainda destinação adequada. Um risco para o meio ambiente e a saúde. “Os principais metais pesados são chumbo e mercúrio. Eles fazem mal para o aparelho respiratório e também para o aspecto neurológico”, explica o professor do curso de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC, Ronaldo Stefanutti.
O Brasil é o País emergente que mais gera lixo eletrônico por habitante em um ano, segundo o Programa da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Segundo dados de 2010, a cada ano é gerado meio quilo de lixo vindo de computadores por pessoa no País. A China, maior produtora de resíduos eletrônicos do mundo, descarta apenas 0,23 quilo per capita. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que cerca de 50 milhões de quilos de lixo desse tipo são gerados todos os anos no planeta.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma esperança de mudança. Sancionada pela Casa Civil da Presidência da República em agosto de 2010, a nova regulamentação responsabiliza a cadeia de produção e venda de produtos eletrônicos pelo recolhimento do material e destinação adequada. Mas o prazo que fábricas e lojas têm para se adequar é até 2014. Ou seja: ainda é difícil encontrar locais que aceitam receber o material.
Lixo eletrônico
Não existe dado estatístico exato do descarte do lixo eletrônico no Brasil. É possível se ter uma ideia a partir de dados como o da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência atesta que existem 243 milhões de conexões de celular no País. “Considerando que, a cada três anos, temos uma troca de aparelho e jogamos a bateria fora para comprar uma nova, temos um problema grave, porque esse resíduo é o mais tóxico”, alerta Stefanutti. 

O professor coordena a pesquisa sobre resíduos sólidos eletrônicos no bairro Planalto Pici, da qual Ruberval faz parte. O objetivo é mapear o destino do lixo e providenciar coletores de lixo eletrônico para reciclagem. “A preocupação com a destinação do lixo eletrônico já vem em um momento tardio”, pontua Stefanutti. Seria necessário, segundo o professor, ter se pensado nessa destinação à medida que os primeiros equipamentos se tornaram obsoletos.

Poluição do solo e do lençol freático e prejuízos à saúde do homem são apenas algumas das consequências da destinação incorreta desse tipo de material. O Ciência & Saúde desse domingo trata do tema e oferece alternativas para o leitor. Já que não existe o “jogar fora”, se levarmos em conta o mundo.
FONTE: http://www.opovo.com.br/app/opovo/cienciaesaude/2012/11/17/noticiasjornalcienciaesaude,2955070/nao-rebole-seu-lixo-eletronico-no-mato.shtml
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A História dos Eletrônicos.


Muito bom esse vídeo.






The Story of Electronics (2010) - A História dos Eletrônicos - Legendado em Português BR.

A História dos Eletrônicos explora o efeito colateral da revolução de alta tecnologia - 25 milhões de e-lixo e contando, trabalhadores envenenados e um público segurando a conta. Acompanhe a trajetória desde as minas e fábricas onde nossas bugigangas têm início até as terríveis lojas de reciclados de fundo de quintal da China, onde muitas acabam. O filme termina com um apelo por uma "corrida verde até o topo", onde projetistas competem para fazer produtos duradouros, livres de tóxicos e que são completa e facilmente recicláveis.

Este vídeo é apenas uma tradução feita pela equipe do Blog OCapitaoPlaneta. Não temos nenhuma intenção de violar direitos autorais e sermos processados em grandes quantias.

Veja o vídeo original em:http://www.youtube.com/user/storyofstuffproject

We do not own this material, we've only subtitled it. All rights belong to Story of Stuff Project (http://www.youtube.com/user/storyofstuffproject), please visit their channel for more information. No copyright infringements intended.

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Outra definição para lixo eletrônico.


O que é lixo eletrônico ?

Lixo eletrônico (termo que não deve ser confundido com spam), 
é o nome dado aos resíduos resultantes da rápida obsolescência¹ 
de equipamentos eletrônicos (o que inclui televisores, celulares, 
computadores, geladeiras e outros dispositivos).
Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se num sério risco para o meio ambiente,
pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos,
tais como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo. 
Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; 
se queimados, poluem o ar. 
Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais 
coletados nos lixões.
Abaixo está uma lista com alguns elementos presentes nos lixos eletrônicos, 
e os danos causados por eles: 
ElementoOnde é encontradoDanos causados
ChumboComputadores, celulares e televisõesDanos aos sistemas nervoso e sanguíneo
MercúrioComputadores, monitores e tvs de tela planaDanos cerebrais e ao fígado
CádmioComputadores, monitores antigos e baterias de notebooksEnvenenamento, danos aos ossos, rins e pulmões
ArsênioCelularesDoenças de pele, prejudica o sistema nervoso e pode causar câncer no pulmão
BerílioComputadores e celularesCâncer no pulmão
Retardante de chamas(BRT)Diversos componentes eletrônicos para prevenção de incêndiosDesordens hormonais, nervosas e pulmonares
PVCFios, para isolamento elétricoSe queimado e inalado, pode causar problemas respiratórios
LítioPilhas e bateriasAfeta o sistema nervoso central, gerando visão turva, ruídos nos ouvidos, vertigens, debilidade e tremores
NíquelPilhas e bateriasDermatites, distúrbios respiratórios, gengivites, “Sarna de níquel”, efeitos carcinogênicos, cirrose e insuficiência renal
ZincoPilhas e bateriasVômitos e diarréias
Cobalto e compostosBaterias de lítio“Sarna do cobalto”, conjuntivite, bronquite e asma
Bióxido de manganêsPilhas alcalinasAnemia, dores abdominais, vômitos, crises nervosas, dores de cabeça, seborréia, impotência, tremor nas mãos, perturbação emocional
Dados: (http://www-usr.inf.ufsm.br/~pablo/e-lixo/definicao.html)
1.Obsolescência: De obsoleto, Tornar obsoleto, quando um componente digital ou tecnológico se torna ultrapassado.